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Uma visão da Perícia Forense de dados informáticos e digitais é "multidisciplinar' e uma necessidade.

Demos atenção ao "modus operandi"

de quem usa a tecnologia.

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Âncora 1

65 HORAS

COMPORTAMENTOS CRIMINAIS EM REDE E NO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

O analógico se adaptando e se corrompendo ao 'digital'.

CIÊNCIA

pilar

FORENSE E INVESTIGAÇÕES

prática

CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA

premissa

INSCRIÇÕES EM AGOSTO DE 2023

PARTICIPE DO NOVO CONCEITO:

#FORENSEMULTIDISCIPLINAR

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#Racionalize - campanhas de alerta quando algumas 'automatizações' informáticas para o uso da internet, fatores 'humanos-máquinas' nas decisões em que o humano atualmente é levado e manipulado ao invés da informática apoiar na ferramenta. O usuário, ser humano deve ter autonomia sobre as suas decisões. Mais humanos, menos máquinas.

gratidão amyris fernandez & maurício de cunto

Image by Ashwin Vaswani

modus operandi em rede

    É imprevisível a  motivação e difícil e impossível de decifrá-la em investigação e para dados científicos, mas pode ser previsível o método, tecnologia e forma de agir, o modus operandi do criminosos atuante em rede e em crimes comuns com o uso tecnológico digital.

    É fato que discutir sobre as falhas no uso da tecnologia e no uso com dono para causar ganho próprio e de terceiros como consequência de danos é algo intrínseco do ser humano e a tecnologia serve, infelizmente, para este uso criminosos e às vezes doentio.

    Temos um cenário em que o usuário, o ser humano, ou indivíduo, precisa descansar o cérebro, portanto fica passível de falhas em processos menores, onde moram as oportunidades. A sociedade da informação possui alta demanda de absorção de informações diárias e sem o momento e cultura para o aprendizado e conscientização para a preservação e para a segurança de seus dados e suas informações.

    Do outro lado da máquina, além da maior vulnerabilidade, o usuário, está o outro usuário e criminoso analisando cada passo (modus operandi ) do uso da tecnologia para se adequar e usar as suas falhas e ter o seu ganho sem se preocupar com o dano gerado.

     Falar em metadados, inteligência artificial, internet das coisas, sem uma atenção ao "operador"  destas tecnologias não é algo a se perceber com bons olhos. Este operador é  despreparado para o uso e iludido com a "sedução" da "interação", da facilidade e da "acessibilidade", se expõe ao risco fazendo ele mesmo o mapa para o próprio risco e dano seja à sua reputação, ou sua patrimônio, à sua vida ou à integridade física.

     Toda tecnologia é desenvolvida para humanos operar, então tenha atenção ao "modo" humano de agir e depois à tecnologia. Este evento é a justificativa deste evento que complementa o conceito multidisciplinar e interdisciplinar na perícia forense digital.

    Sejam bem vindos e inscrevam-se a partir de DEZEMBRO.

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