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A prática pedofilica: a psicopatia e a parafilia juntas.

O cinismo de justificar estupro de uma criança por adultos ardilosos, manipuladores e conscientes.


Esta pequena série de artigos sobre este crime horrendo, asqueroso, nojento, perverso.


A lei de nº 11.829 , DE 25 DE NOVEMBRO DE 2008 incrementa ao Estatuto da Criança e do Adolescente , para aprimorar o combate à produção, venda e distribuição de pornografia infantil, bem como criminalizar a aquisição e a posse de tal material e outras condutas relacionadas à pedofilia na internet.



A pedofilia é um tipo de transtorno sexual na categoria F 65 dentro da CID 10, o catálogo de doenças da medicina, mas esta preferência, que se caracteriza pela exclusividade por corpos infantis é crime, crime de estupro de vulnerável. Não existe pedofilia consentida, criança não faz sexo, criança é criança.


O perfil do pedófilo que pratica a pedofilia, em especial na internet, é se aproximar da criança, se fazer de amigo, ou de uma criança da idade dela, erotizá-la e sexualizá-la sem que ela perceba para depois promover um encontro ou solicitar o envio de vídeos e fotos para que ele de forma asquerosa se masturbe com esta material, e claro, compartilhar aos demais parte da quadrilha ou "grupo de amigos" com a aderência à prática pedofílica criminosa.


A prática na internet também é consumida pela produção de vídeos e fotos de criança em situação pornográfica, traduzindo, estupro e abuso sexual.


Lista dos Transtornos da preferência sexual dentro da CID 10


CID 10 - F65 Transtornos da preferência sexual


CID 10 - F65.0 Fetichismo


CID 10 - F65.1 Travestismo fetichista


CID 10 - F65.2 Exibicionismo


CID 10 - F65.3 Voyeurismo


CID 10 - F65.4 Pedofilia


CID 10 - F65.5 Sadomasoquismo


CID 10 - F65.6 Transtornos múltiplos da preferência sexual


CID 10 - F65.8 Outros transtornos da preferência sexual


CID 10 - F65.9 Transtorno da preferência sexual, não especificado



Dentro das preferências sexuais, temos as que geralmente são com adultos e na forma do sexo consentido, diferente da pedofilia que é com crianças na forma de estupro. Destaquei o Fetichismo porque quando se tem a prática do acesso ou contato sexual com adolescentes, ou pós-púbere, além de criminoso, abusador e estuprador, é considerado um fetichista.


Explicando a parafilia

De acordo com o MANUAL DA MSD, a parafilia é um conjunto de são fantasias ou comportamentos frequentes, intensos e sexualmente estimulantes que envolvem objetos inanimados, crianças ou adultos sem consentimento, ou o sofrimento ou humilhação de si próprio ou do parceiro.


Transtornos parafílicos são parafilias que causam angústia ou problemas com o desempenho de funções da pessoa com parafilia ou que prejudicam ou podem prejudicar outra pessoa. A maioria das pessoas com parafilias pertence ao sexo masculino e muitos deles têm mais de um tipo de parafilia. Algumas delas apresentam também um transtorno de personalidade grave, como um transtorno de personalidade anti social ou transtorno de personalidade narcisista.





Os psiquiatras forenses e especialista computacional sobre a prática pedofilica criminosa

Pela gravidade do assunto e principalmente pelo lucro que ele movimenta anualmente chegando à casa dos milhões, consultei apenas dois especialistas dos quais considero sério e preparados para responder tal questão: Segundo o psiquiatra Dr. Júlio Fontana rosa, esta preferência e transtorno sexual é passível de tratamento se houver valores encucados, ou seja caráter. Já o psiquiatra Forense Dr. Talvane de Moraes completando quase 60 anos na psiquiatria forense afirma que "pedofilia é um tipo de psicopatia" e que o tratamento, se houver está longe de existir.


O Especialista Ethical Hacker do Rio de Janeiro Wanderley de Abreu Júnior, atualmente CEO da Storm Group e mais conhecido como "Storm", em inglês "tempestade" atuou em infiltrações, como Hacker e grande parte da primeira operação contra a pedofilia no Brasil, a "Operação Catedral" em 1997 que resultou na prisão de pessoas comuns, autoridades e de profissionais de força da lei, milhares de fotos e vídeos de crianças em situação de abuso e estupro para o deleite de adultos pedofílicos.


Em entrevista à Série Pense Digital, Wanderley, _que para mim é dos profissionais e pessoas que mais respeito na vida pela entrega que ele fez e coragem de um menino de 17 anos, na época_, afirma categoricamente que o que ele viu desde atrocidades com crianças, tortura, estupros variados, lavagem de dinheiro, tráfico de crianças para adoção e prática de abuso, ele nunca mais esqueceu e lhe faz mal até hoje. Ainda completa que este pedofilicos criminosos estão a cada dia mais inserido na tecnologia e são orientados pelo crime organizado em como utilizar e não deixar rastros, no qual a maioria paga pelo serviço pedofilico na internet (abuso sexual de vulnerável).


Como especialista que lê as impressões dos vídeos e imagens pornográficas para a prática pedofílica e os registros de acesso, execução do arquivo e de compartilhamento, entendo ser um usuário de extrema precisão, conhecimento e escrita impressa nas redes sociais, Deep e darkweb somado ao alto nível de ardilosidade, cinismo e manipulação, logo absolutamente passível de reclusão por longos anos, pois sabe muito bem o que faz, com quem faz e como não deixar rastros ou faz de tudo para, sem a menor empatia pelo estupro e abuso cometido à criança.


Aos poucos vu apresentar o perfil, o modus operandi do criminoso da prática pedofilica em rede, os crimes configurados dentro desta atrocidade e alguns casos interessantes para o entendimento definitivo do que se é pedofilia e quem é o pedofilico.


Este artigo e todo e qualquer relacionado ao crime da prática pedofilica pelo transtorno sexual consciente, é dedicado à todas as crianças em situação de abuso e estupro em rede e de adultos com sequelas e marcas atuais desta atrocidade contra a infância. Este canal se reserva ao direito de direcionar os artigos e entrevistas somente em explicar o crime e jamais justificar atrocidades como esta. (Karina Guimarães)



Referência:




Série Pense Digital - youtube.com/SERIEPENSEDIGITAL


Entrevista do psiquiatra clínico e forense, Dr. Júlio Fontana ao Canal:


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